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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Curiosidades Sobre o Natal e o Ano Novo

    O Natal é uma data especial para as famílias que se reúnem para confraternizar o momento, os católicos comemoram o nascimento de Jesus Cristo e as crianças ficam na expectativa de ganhar um belo presente do bom velhinho!
    Na antigüidade, o Natal era comemorado em diferentes datas. Naquela época não se sabia exatamente quando Jesus nasceu. Somente no século IV foi estabelecido que o dia 25 de dezembro seria comemorado o Natal. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.
     Acredita-se que o dia 25 apareceu pela primeira vez no calendário de Philocalus em 324, opção feita pelo Papa Júlio I, para cristianizar as grandes festas pagãs realizadas neste dia.
     A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados.
     O Natal é uma festa rica em símbolos cheios de significados. Abaixo, segue a explicação de alguns desses símbolos que foram temas de cartões de Natal da Biblioteca Virtual em anos passados:

CARTÃO DE NATAL - Apareceu na Inglaterra, em 1843. Em 1849, surgiram os primeiros a serem vendidos pelo artista William Egly que, segundo a história, foram feitos por John Horsley para seu amigo Sir Henry Cole. Neles estava desenhada uma família com as palavras: "A Merry Christmas and a Happy New Year to you!" (Um Feliz Natal e um Bom Ano para você!).

ÁRVORE DE NATAL - A primeira Árvore de Natal parecida com as que vemos hoje em dia foi montada em Estrasburgo, na França, em 1605. As pessoas que a "inventaram" achavam que ela teria boa sorte. Mas foi só no século XVII que os alemães utilizaram o pinheirinho para montar as suas primeiras árvores de Natal. Eles escolheram essa árvore, pois acreditavam que suas folhas sempre verdes simbolizavam, como Jesus, a renovação da vida. A Árvore da Natal é sempre desmontada no dia 6 de janeiro, o dia em que os Três Reis Magos avistaram a Estrela de Belém e decidiram viajar para encontrar o menino Jesus.

PRESÉPIO - O costume de montar presépios surgiu com São Francisco de Assis, que pediu a um homem chamado Giovanni Villita que criasse o primeiro. São Francisco, então, celebrou uma missa em frente deste presépio, inspirando devoção a todos que o assistiam.

SINO - As badaladas dos sinos de Natal representam a mensagem "Nasceu Jesus!". Além disso, acredita-se que o som dos sinos possa afastar tudo de ruim e trazer boa sorte às pessoas.

MEIAS EM CIMA DA LAREIRA - Na noite de Natal, acredita-se que o Papai Noel deixe os presentes dentro das meias, penduradas pelas crianças, nas janelas e próximo à lareira (por onde o bom velhinho entra depois de descer pela chaminé). Nascida provavelmente na Europa, essa tradição é fruto de uma lenda. Certo dia, o Bispo Nicolau ficou sabendo que três moças muito pobres não tinham um dote atraente para poder se casar. Na tentativa de ajudá-la sem que elas soubessem, Nicolau saiu na calada da noite e atirou um saquinho de moedas de ouro pela chaminé da casa das mulheres. Na manhã seguinte, as moedas foram encontradas dentro de uma das meias que estavam secando junto ao fogo da lareira.





O Ano Novo

     Acredite, nem sempre se comemorou o Ano Novo no dia 1º de janeiro. Aliás, podemos dizer que a comemoração nesta data é algo relativamente recente. Ela só foi consolidada a partir de 1582, quando foi adotado universalmente (sobretudo por países cristãos) o calendário criado pelo papa Gregório VIII, chamado calendário gregoriano, e vigente até hoje. Anteriormente, os romanos já tinham escolhido o 1º de janeiro como data do início do ano, em 153 a.C.
     Ao longo da história do mundo, a data da virada do ano foi mudando conforme os calendários adotados e os costumes de cada povo. Há dois mil anos, os babilônios festejavam a chegada de um novo ano no início da sua primavera, que equivaleria ao dia 23 de março do nosso calendário. Era o período do plantio de novas safras, do recomeço da vida. Os gregos celebravam o Ano Novo entre os dias 21 e 22 de dezembro.

- De onde vem a tradição de se usar um bebê como símbolo do Ano Novo?

     A ideia surgiu ainda com os gregos, por volta de 600 a.C. Nos rituais de homenagem a Dionísius, deus do vinho, um bebê era carregado dentro de um cesto durante o desfile, parte do ritual. O bebê representava o espírito da fertilidade e o renascimento anual de Dionísius.

- Qual a origem da palavra Réveillon?

     Vem do verbo francês réveiller, que significa “acordar”. Neste sentido, que dizer o “despertar do ano”. A palavra surgiu no século 17 para identificar eventos sofisticados (incluindo jantares) entre os nobres franceses, que ocorriam até depois da meia-noite, em vésperas de datas importantes. Com o tempo, essa comemoração ficou restrita ao Ano Novo. No século 19, o Réveillon começou a se disseminar nas colônias francesas e em locais influenciados pela sua cultura. A palavra e a comemoração logo foram adotadas pela corte e elites brasileiras, ainda no mesmo período.

- Por que fazemos tanto barulho na passagem do ano?

     Em todo o mundo, o momento da passagem de ano é marcado por muito barulho e estardalhaço: com muitos fogos de artifício, cornetas, buzinadas, gritos de alegria, etc. O motivo vem de antigas tradições que entendiam os ruídos como forma de afugentar os maus espíritos.

     No quadro abaixo, você vai ver como é comemorado o Ano Novo em algumas partes do mundo, incluindo os lugares que seguem calendários alternativos ao nosso (o calendário gregoriano).

     No infográfico abaixo você encontra a origem de alguns símbolos mais comuns do Natal:



FONTE: Guia dos Curiosos

terça-feira, 8 de novembro de 2011



Proclamação da República

No dia 15 de novembro, os brasileiros comemoram uma data muito importante na história do país: a Proclamação da República. O significado deste dia é que 121 anos atrás o Brasil deixou de ser governado por um imperador e passou ao comando de um presidente. Na época, o poder ficou nas mãos do Marechal Deodoro da Fonseca.

Atenção às "Datas Comemorativas"!


Comemorações de novembro

01 Dia de Todos os Santos

02 Dia de Finados

03 Dia do Cabeleireiro
     Instituição do Direito e Voto da Mulher (1930)

04 Dia do Inventor

05 Dia da Ciência e Cultura
     Dia do Cinema Brasileiro
Sete meses depois de os irmãos Lumière inaugurarem o cinema, em Paris, com a primeira projeção do que viria a ser a sétima arte, a cidade do Rio de Janeiro pôde assistir à primeira sessão de cinema do Brasil, mais exatamente no dia 8 de julho de 1896. Em 1897, Paschoal Segreto e José Roberto Cunha Salles abriram, na rua do Ouvidor, a primeira sala de cinema, "Salão Novidades de Paris", ficando, para o ano seguinte, a projeção do filme inaugural do cinema brasileiro, rodado por Afonso Segreto, com imagens da Baía de Guanabara.
     Dia do Radioamador e Técnico Eletrônica

07 Dia do Radialista

08 Dia do Aposentado
     Dia Mundial do Urbanismo

09 Dia do Hoteleiro

10 Dia do Trigo

11 Dia do Soldado Desconhecido

12 Dia do Diretor de Escola
     Dia do Supermercado

14 Dia Nacional da Alfabetização

15 Proclamação da República
República é o sistema de governo em que um ou vários indivíduos eleitos pelo povo exercem o poder supremo por tempo determinado.
16 Semana da Música

17 Dia da Criatividade

19 Dia da Bandeira
A bandeira é um símbolo. Ela pode representar um time de futebol, uma instituição, um grupo étnico-cultural, enfim, são várias as idéias que podem ser expressas através de uma bandeira. Seu significado é tão forte, que todos os países possuem sua própria bandeira, aquela que representa a nação e que, por isso, deve ser respeitada. A atual bandeira do Brasil foi instituída quatro dias depois da Proclamação da República. Por conta disso, no Brasil, comemoramos o Dia da Bandeira em 19 de novembro.
20 Dia do Auditor Interno
     Dia Nacional da Consciência Negra
A lei N.º 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Com isso, professores devem inserir em seus programas aulas sobre os seguintes temas: História da áfrica e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional. Com a implementação dessa lei, o governo brasileiro espera contribuir para o resgate das contribuição dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.
     Dia do Biomédico

21 Dia da Homeopatia
     Dia das Saudações

22 Dia do Músico

23 Dia Internacional do Livro

25 Dia Nacional do Doador de Sangue

27 Dia do Técnico da Segurança do Trabalho

28 Dia Mundial de Ação de Graças

30 Dia do Síndico

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

História do Dia de Finados!

O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.

É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.

Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.

Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".

O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Independência ou Morte : 7 de setembro

Independência do Brasil




Introdução
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.

Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."

O processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole..
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

Pós Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.

http://amigasdaedu.blogspot.com/2009/08/independencia-ou-morte-7-de-setembro.html

quinta-feira, 23 de junho de 2011

São João na Escola Professora Ana Maria Alves Gomes



Para relembrar as Festas Juninas em nossa Escola, basta acessar o YouTube e curtir o vídeo com fotos.

Festa Boa, Sô!!!


    A segunda maior festa brasileira todos conhecem, as Festas Juninas, claro. Muita alegria, paz, amor... além das comidas típicas - Que delícia! - E nossa Escola não ficou de fora. Os alunos de todas as turmas festejaram com muita alegria e vontade de brincar! Parabéns a todos pela realização do nosso primeiro evento! ... e muito arrasta-pé neste fim de semana!

Festas Juninas - Ôba!!


Posted by Picasa Um dia especial para a Escola! Em cada criança, um sorriso. Uma alegria emana das salas de aulas muito bem organizadas, enfeitadas com bandeirinhas coloridas e comidas típicas do mês junino. Parabéns, professoras pela dedicação e entusiasmo que tornou possível a primeira "festinha" em nossa escola.

Êta, festa boa, sô!


domingo, 12 de junho de 2011

Festas Juninas!

      Na época da colonização do Brasil, após o ano de 1500, os portugueses introduziram em nosso país muitas características da cultura europeia, como as festas juninas.
    Mas o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, como uma festa pagã em comemoração à grande fertilidade da terra, às boas colheitas, na época em que denominaram de solstício de verão. Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho, para nós, dia de São João.
      Essas festas eram conhecidas como Joaninas e receberam esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, gostava de batizar as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus.
      Assim, passou a ser uma comemoração da igreja católica, onde homenageiam três santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro.
     Os negros e os índios que viviam no Brasil não tiveram dificuldade em se adaptar às festas juninas, pois são muito parecidas com as de suas culturas.
      Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura. Nessa região as comemorações são bem acirradas - duram um mês, e são realizados vários concursos para eleger os melhores grupos que dançam a quadrilha. Além disso, proporcionam uma grande movimentação de turistas em seus Estados, aumentando as rendas da região.
      Com o passar dos anos, as festas juninas ganharam outros símbolos característicos. Como é realizada num mês mais frio, passaram a acender enormes fogueiras para que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entraram para a festa, como o pau de sebo, o correio elegante, os fogos de artifício, o casamento na roça, dentre outros, com o intuito de animar ainda mais a festividade.
      As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes em razão das boas colheitas na safra de milho. Com esse cereal são desenvolvidas várias receitas, como bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca, milho cozido, canjica, dentre outros.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Comenius


Comenius
       Jan Amos Komenský (em latim, Comenius; em português, Comênio) (28 de março de 1592 - 15 de Novembro de 1670 (78 anos)) foi um professor, cientista e escritor checo, considerado o fundador da Didáctica Moderna.
       Propôs um sistema articulado de ensino, reconhecendo o igual direito de todos os homens ao saber. O maior educador e pedagogo do século XVII produziu obra fecunda e sistemática, cujo principal livro é a DIDÁTICA MAGNA. São suas propostas:
A educação realista e permanente;
Método pedagógico rápido, econômico e sem fadiga;
Ensinamento a partir de experiências quotidianas;
Conhecimento de todas as ciências e de todas as artes;
Ensino unificado.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%AAnio

Brinque Com o Cãozinho!